Que haja sempre um tempo pra ser feliz e pra
cuidar da roupa no varal antes do vendaval;
que haja sempre um toco de esperança nascendo feito criança moça no coração de cada um que viver;
que haja sempre vida mínima em cada estação ensolarada e acinzentada desses nossos dias nebulosos e fartos de coração;
que haja sempre um porto e uma partida, uma nau e uma chegada para que a inquietude se torne presença antes do ultimo sopro;
que haja um gatilho, um fio de bem me quer e mal não tem em cada cada roseira tímida que a primavera brinda a cada setembro;
que haja espinhos de força e raios de sol a cada vez que nada mais fizer sentido, para especialmente fazer sentir o abraço que é de verdade;
que hajam dedos, laços e fitas que preencham toda e qualquer lacuna: que haja doçura em cada nota menor;
que hajam espaços para nos acomodarmos e vidas para preenchermos.
que haja sempre um toco de esperança nascendo feito criança moça no coração de cada um que viver;
que haja sempre vida mínima em cada estação ensolarada e acinzentada desses nossos dias nebulosos e fartos de coração;
que haja sempre um porto e uma partida, uma nau e uma chegada para que a inquietude se torne presença antes do ultimo sopro;
que haja um gatilho, um fio de bem me quer e mal não tem em cada cada roseira tímida que a primavera brinda a cada setembro;
que haja espinhos de força e raios de sol a cada vez que nada mais fizer sentido, para especialmente fazer sentir o abraço que é de verdade;
que hajam dedos, laços e fitas que preencham toda e qualquer lacuna: que haja doçura em cada nota menor;
que hajam espaços para nos acomodarmos e vidas para preenchermos.
Caroline Bozzetto - Costurando Letras
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