Se temos um dever
nessa vida? Acho que sim. Muitos, aliás. Talvez o mais importante de todos eles
e ao quais todos nós devemos nos debruçar, ao menos por parte da nossa vida, é
o manuseio da curiosidade. Não a curiosidade que espinha e desintegra. Falo
daquela curiosidade que te faz perder umas horas de sono. Que tira o foco do
teu trabalho porque realmente parece haver algo a ser descoberto. Aquela
curiosidade que te faz ligar para o amigo para saber se está tudo bem, porque o
coração da gente fica feliz com isso.
Aquela curiosidade que te fez desmontar o liquidificador, sentado no chão, no meio da cozinha e sem portar qualquer instrumento mais aperfeiçoado.
Aquela curiosidade que dá um friozinho na barriga para descobrir se o sentimento é recíproco. Para saber qual o sexo do bebê. Aquela curiosidade em saber se o texto está bom, se amanhã vai chover e se na quinta vai ter sol.
Curiosidade sobre o que ninguém pensou e também sobre aquilo que já se descobriu. Somos só isso que vemos? O que mais há além dessas nossas sempre quatro paredes...
Tenha curiosidade da vida e arregale seus olhos.
Um caminho é longo e nele tem tropeços. Mas nenhuma vitória é ilesa.
Não há louros sem regador de fé. Não há amanhã para quem não vê o agora.
Aquela curiosidade que te fez desmontar o liquidificador, sentado no chão, no meio da cozinha e sem portar qualquer instrumento mais aperfeiçoado.
Aquela curiosidade que dá um friozinho na barriga para descobrir se o sentimento é recíproco. Para saber qual o sexo do bebê. Aquela curiosidade em saber se o texto está bom, se amanhã vai chover e se na quinta vai ter sol.
Curiosidade sobre o que ninguém pensou e também sobre aquilo que já se descobriu. Somos só isso que vemos? O que mais há além dessas nossas sempre quatro paredes...
Tenha curiosidade da vida e arregale seus olhos.
Um caminho é longo e nele tem tropeços. Mas nenhuma vitória é ilesa.
Não há louros sem regador de fé. Não há amanhã para quem não vê o agora.
Caroline Bozzetto - Costurando Letras
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