Que o futuro nos seja doce. E que nos permita ser leves.
Se não nos permitir isso, que nos permita tentar de novo.
Porque assim como eu ou tu, nós nunca tivemos medos, receios ou preconceitos com segundas chances.
Escancarando a vontade do tentar de novo, a gente bate à porta tantas vezes quantas forem precisas.
E a gente se acerta.
E a gente se erra.
A gente saúda o ano novo como que querendo seja já dia da criança de novo. é que para um coração em tempo de guerra, sempre é confortável desejar esperança.
Temperança a gente deixa para o submundo, para aqueles que calculam o sódio do dia.
Esbaldar-se de vida pura é mais do que beber 3 ou 4 litros de água todos os dias: é tomar banho de chuva se o coração pedir.
Quero uma cidade mais bonita depois da chuva, uma sincronia de palhetas coloridas no céu: quero uma tempestade de doçura e de leveza.
Quero uma tarde, inteira.
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