Momento... GURIA PARA TUDO! By Caroline Bozzetto
Paralelo à preparação para a morte e ressurreição de Cristo, acostumamo-nos com um novo Guia Espiritual. Teste de ferro para os católicos e, talvez mais do que isso, muito apropriado, rendemo-nos a uma nova era. Talvez tenhamos nos decepcionado com o posto não ter sido ocupado por um dos conterrâneos aptos a disputa, mas, particularmente, Francisco é uma boa figura.
Nesse espaço de quarentena, onde provamos a nós mesmos que nossa fé não é tão solúvel, recarregando de força e convicção esse pequeno alento diário, provamos que independe do posto, somos todos falíveis. E talvez melhor época para essas revelações não pudessem ocorrer: Páscoa é sinônimo de liberdade.
Representa a passagem da linha tênue da escravidão para a ainda mais subjetiva liberdade. Em tempos de amarras emocionais, torna-se mais difícil sair do próprio casulo a transpor barreiras de puro aço.
E que sentido há em comemorarmos senão brindando à nossa própria capacidade de libertação?
Jesus Cristo nos mostrou ser possível e a bíblia nos ensinou. A recente renúncia ao Papado também renovou o sentido de Jesus dentro de cada um de nós, na sua força de soldado do bem e na bondade de amar o próximo como a si mesmo.
Todos temos pedras no sapato e uma cruz a segurar nessas longas trilhas que percorremos. Nos tornamos dignos não quando simplesmente sofremos em silêncio e nunca desistimos, mas sim, quando somos coragem necessária para admitir nossas falhas e encarar nossos defeitos a olho nu.
Quando se dissipa o medo e entendemos que possuímos a capacidade de nos revermos e sermos diferentes daquilo que até agora vínhamos criando e fazendo, ressuscita mais uma vez Jesus em cada um de nós. Francisco já mudou os sapatos e os adereços, nos mostrando, de uma maneira bem pontual que a ostentação não indica proximidade com o divino.
Quando entendemos que podemos nos libertar das amarras de uma vida que não é feliz, que não traz felicidade à nossa volta, que não é semeadura de tempos melhores, ressurgimos e renascemos, aptos desta forma a sermos pessoas melhores para nós e aqueles que estão a nossa volta.
Que nessa nossa Páscoa, haja uma verdadeira passagem de libertação.
Que possamos ser mais soldados do bem, que possamos ser mais bem e mais luz. Que sejamos bons homens e boas mulheres. Que sejamos pessoas livres para suas próprias escolhas e caminhos.
Em tempos de ressurreição, que nos caiba liberdade e autenticidade.
Paralelo à preparação para a morte e ressurreição de Cristo, acostumamo-nos com um novo Guia Espiritual. Teste de ferro para os católicos e, talvez mais do que isso, muito apropriado, rendemo-nos a uma nova era. Talvez tenhamos nos decepcionado com o posto não ter sido ocupado por um dos conterrâneos aptos a disputa, mas, particularmente, Francisco é uma boa figura.
Nesse espaço de quarentena, onde provamos a nós mesmos que nossa fé não é tão solúvel, recarregando de força e convicção esse pequeno alento diário, provamos que independe do posto, somos todos falíveis. E talvez melhor época para essas revelações não pudessem ocorrer: Páscoa é sinônimo de liberdade.
Representa a passagem da linha tênue da escravidão para a ainda mais subjetiva liberdade. Em tempos de amarras emocionais, torna-se mais difícil sair do próprio casulo a transpor barreiras de puro aço.
E que sentido há em comemorarmos senão brindando à nossa própria capacidade de libertação?
Jesus Cristo nos mostrou ser possível e a bíblia nos ensinou. A recente renúncia ao Papado também renovou o sentido de Jesus dentro de cada um de nós, na sua força de soldado do bem e na bondade de amar o próximo como a si mesmo.
Todos temos pedras no sapato e uma cruz a segurar nessas longas trilhas que percorremos. Nos tornamos dignos não quando simplesmente sofremos em silêncio e nunca desistimos, mas sim, quando somos coragem necessária para admitir nossas falhas e encarar nossos defeitos a olho nu.
Quando se dissipa o medo e entendemos que possuímos a capacidade de nos revermos e sermos diferentes daquilo que até agora vínhamos criando e fazendo, ressuscita mais uma vez Jesus em cada um de nós. Francisco já mudou os sapatos e os adereços, nos mostrando, de uma maneira bem pontual que a ostentação não indica proximidade com o divino.
Quando entendemos que podemos nos libertar das amarras de uma vida que não é feliz, que não traz felicidade à nossa volta, que não é semeadura de tempos melhores, ressurgimos e renascemos, aptos desta forma a sermos pessoas melhores para nós e aqueles que estão a nossa volta.
Que nessa nossa Páscoa, haja uma verdadeira passagem de libertação.
Que possamos ser mais soldados do bem, que possamos ser mais bem e mais luz. Que sejamos bons homens e boas mulheres. Que sejamos pessoas livres para suas próprias escolhas e caminhos.
Em tempos de ressurreição, que nos caiba liberdade e autenticidade.
Caroline Bozzetto - Costurando Letras
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