A
gente se descobre naquilo que nunca pensou, no livro que nunca leu. A
gente se descobre em estrofes tortas, em gostos inusitados, em
cantorias que nunca entraram na nossa play list.
A gente se descobre numa segunda feira de zero expectativa, numa fala que destroça o coração e que corrói a razão.
A gente não se acha no óbvio, naquilo que nos foi ensinado ou naquilo que gostamos.
A gente se descobre quando se perde, quando as coisas não parecem fazer sentido algum e quando o mundo é um estranho de sorriso feio.
A gente se descobre num tropeço, numa dor de ser o que se é.
A gente se descobre quando se perdoa porque deixou de acertar, porque tomou o rumo errado.
Nossas capacidades são sempre infinitas, estar num beco é ter sempre duas saídas.
A gente se descobre numa segunda feira de zero expectativa, numa fala que destroça o coração e que corrói a razão.
A gente não se acha no óbvio, naquilo que nos foi ensinado ou naquilo que gostamos.
A gente se descobre quando se perde, quando as coisas não parecem fazer sentido algum e quando o mundo é um estranho de sorriso feio.
A gente se descobre num tropeço, numa dor de ser o que se é.
A gente se descobre quando se perdoa porque deixou de acertar, porque tomou o rumo errado.
Nossas capacidades são sempre infinitas, estar num beco é ter sempre duas saídas.
Caroline Bozzetto - Costurando Letras
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