há de se respeitar aquilo que o outro sente, sem tentar entender.
quanto mais parece difícil, mais se resolve na quietude da crença.
não há que se deixar pra lá a vontade das mãos de se tocarem,
das pernas de se entrelaçarem,
ou dos lábios de se encontrarem.
se perder no minuto que cala
é se achar no último lastro, que acalma.
e, de tudo aquilo que acalma,
a alma, a minha alma
é o que vem, quando é de ti.
Caroline Bozzetto - Costurando Letras
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